Controle de Pragas Urbanas, como: Formigas, Baratas, Pulgas, Moscas, Carrapatos, Escorpiões, Aranhas entre outros. Para a eliminação e prevenção desses insetos, são aplicados produtos efetivos através de sistema de micropulverização, aspersão, atominização, polvilhamento e aplicação de gel.
Apontada como a praga de maior dificuldade de controle da atualidade devido a sua bioecologia.
São ativas principalmente à noite quando deixam seus abrigos à procura de alimentos.
Espécie de tamanho pequeno, de cor castanha amarelado, também conhecida como barata alemã.
A infestação de carrapatos no cão, além de causar um incômodo pela coceira, provoca doenças.
No Brasil entre varias espécies encontramos com muita freqüência
Os Escorpiões procuram alimento durante a noite e freqüentemente penetram nas residências humanas, onde se instalam sem serem notadas, pois durante o dia “desaparecem” em esconderijos escuros e úmidos.
Para capturar alimentos e para defesa utilizam-se da fusão venenosa.
Os escorpiões proliferam sob pedras, frestas de pedras e barrancos, debaixo de cascas de árvores, em pedras e muros mal rebocados, madeira empilhada, entulhos, caixas de gordura, ralos forros, etc. Gostam muito de umidade, pouca luz e insetos em abundância (Principalmente baratas).
No Brasil entre varias espécies encontramos com muita freqüência o “escorpião – amarela” (Tityus serrulatos), que é considerado o escorpião mais perigoso da América do Sul.
Ratazanas, rato de esgoto, gabiru, rato pardo.
O tratamento e o combate às pragas urbanas requerem paciência, manejo integrado e, acima de tudo, bom senso. “Formigas numa UTI de hospital podem trazer riscos à saúde, mas dentro de casa, nem sempre.
Além disso, onde há formigas não há baratas. Elas se alimentam dos ninhos de baratas”.
Os locais preferidos pelas formigas para fazer os ninhos são: atrás de paredes, armários, tomadas elétricas, condutores de eletricidade, dentro de batentes, portas, janelas, frestas nas calçadas, rodas-pé e até mesmo dentro de aparelhos eletrônicos.
A maioria destes locais é escondida, de difícil localização.
Entre as espécies economicamente importantes, sem dúvida temos:
Também podemos citar como espécies importantes: formiga cabeçuda (Pheidole spp) e pequena formiga de fogo (Wasmannia auropunctata).
As formigas apresentam comportamento social e necessitam do comportamento do homem para serem dispersas por longas distâncias, encontrar locais para construção de ninhos e obter farta alimentação.
Vivem em colônias constituídas de indivíduos adultos (rainha e operárias) e crias que compreendem ovos, larvas e pupas.
No processo de manutenção da colônia, as operárias adultas exercem atividades externas ao ninho, tais como coleta de alimento e água.
No máximo 30% da população adulta atuam nessas atividades.
Os indivíduos que são vistos representam de 5 a 10% do total da colônia.
No Brasil entre varias espécies encontramos com muita freqüência
De cor castanha escuro, tem comprimento de 30 a 40 mm, possuem longas asas, podendo voar a curtas distâncias. Proliferam-se principalmente na rede de esgotos. A “barata de esgoto” possui tempo médio de vida de 2,5 anos, produzindo até 810 ovos.
• – As baratas infestam cozinhas e banheiros devido à elevada temperatura e umidade encontradas nesses ambientes, principalmente em torno de equipamentos geradores de calor (geladeiras, freezer) e sob pias, próximas dos encanamentos.
• – Para cada barata que se vê a luz do dia, existem em média 50 escondidas, pois passam até 75% do seu tempo abrigado em seus esconderijos.
• – A barata pode viver até 15 dias sem água ou alimento e 30 dias somente com água proveniente da evaporação, obtida pela cocção dos alimentos.
• – As baratas têm dispersão passiva podem adentrar no ambiente transportada junto às embalagens.
Espécie de tamanho pequeno, de cor castanha amarelado, também conhecida como barata alemã.
Espécie de tamanho pequeno, de cor castanha amarelado, também conhecida como barata alemã, tendo tempo de vida de 180 dias e infestam especialmente as áreas de cozinhas;
A Blatella germânica é a espécie de mais difícil controle, pois há muito tempo convive com o homem, próximo à sua fonte de alimentação, criando tolerância a diversos inseticidas. Devido as suas proporções são capazes de esgueirar-se por qualquer fenda, suas ninfas completam o seu desenvolvimento em menor tempo (36 dias para ir do estágio de ovo à adulta), sua ooteca possui número de 24 a 48 ovos, pode gerar até 35.300 descendentes.
Este inseto possui apenas um par de asas membranosas correspondente às asas anteriores. Apresentam metamorfose completa, isto é, possuem as fases de ovo, larva, pupa e adulto. Pode-se reconhecer as moscas pela cabeça, nitidamente distinta e móvel, com dois grandes olhos facetados. Algumas possuem o aparelho bucal com capacidade para absorver líquidos enquanto que em outras o aparelho bucal é do tipo picador.
A mosca doméstica é a espécie mais comum encontrada em ambientes domiciliares. São moscas não-hematófagas, ou seja, não se alimentam de sangue. Possui distribuição geográfica mundial. O tamanho da população local depende muito das condições sanitárias vigentes, ocorrendo sempre em maiores quantidades em locais nos quais há deficiência no serviço de coleta de lixo urbano ou tratamento do esterco dos animais.
Espécie comumente associada a disseminação de algumas doenças. Ela pode transportar as bactérias da febre tifóide, da disenteria bacilar, das infecções por estafilocócos, os cistos e oocistos de protozoários e ovos de helmintos. Assim como dezenas de espécies de vírus, podem ser potencialmente veiculados pela Musca domestica.
A infestação de carrapatos no cão, além de causar um incômodo pela coceira, provoca doenças.
CONTROLE DE CARRAPATOS
A infestação de carrapatos no cão, além de causar um incômodo muito grande ao animal pela coceira que provoca (reação alérgica), pode causar anemia e transmitir doenças como a Babesiose , a Erlichiose e a Febre Maculosa.
A anemia no cão pode ocorrer nas grandes infestações, uma vez que o carrapato se alimenta do sangue do animal. Mas não é necessária uma grande quantidade de carrapatos para que a Babesiose ou a Anaplasmose sejam transmitidas. Às vezes, um ou dois carrapatos que estejam carregando formas infectantes dos protozoários causadores dessas enfermidades são o bastante para que o cão contraia uma dessas doenças.
Assim, o controle do carrapato deve ser constante e qualquer sinal de apatia, febre, falta de apetite e mucosas (gengivas ou conjuntiva) pálidas em cães que costumam ter carrapatos, é motivo de uma visita ao veterinário e um exame de sangue, para detecção da Babesia ou da Erlichia. Elas são tratáveis quando diagnosticadas a tempo.
Mas o que fazer para evitar que o cão pegue carrapatos?
Infelizmente, não há nenhum esquema de tratamento preventivo. Se o cão freqüenta áreas infestadas por carrapatos, ele certamente irá pegá-los. Regiões com vegetação em sítios ou fazendas são os lugares mais comuns. Porém, existem muitos casos de pessoas que tem problemas com carrapatos dentro de seus canis ou quintais. Às vezes, num passeio a uma praça ou parque, o cão pode se infestar.
E como combater o carrapato?
Assim como as pulgas, o carrapato não é um problema só do animal, mas sim do ambiente. O carrapato, em todos os seus estágios de vida (desde larva até adulto), é muito resistente. Assim, combater o carrapato é difícil.
Você pode eliminá-lo do cão facilmente com banhos carrapaticidas, porém, o inimigo que você não vê, ou seja, os ovos e larvas estão no ambiente e nele sobrevivem durante muitos meses. Assim, muitos são os casos de proprietários que vivem combatendo o carrapato no cão, mas nunca conseguem exterminá-lo por completo.
Outro detalhe é que os carrapatos colocam seus ovos na vegetação e também em frestas das paredes e piso. Dessa forma, todos esses lugares têm que ser tratados e não os cães somente. Um combate eficaz ao carrapato inclui:
No animal:
Banhos carrapaticidas. Quando a infestação é grande, repetir os banhos a cada 15 dias; animais de pêlos longos devem ser tosados no verão, época em que o calor e umidade fazem com que a incidência de carrapatos aumente muito; produtos carrapaticidas de longa duração, em gotas para aplicação tópica (local) ou spray, podem ser aplicados, a critério do veterinário.
No ambiente:
Uso de carrapaticidas: aplicar nos canis, casinha dos cães, em plantas e canteiros, atentando para frestas nas paredes ou pisos e ralos. Repetir o tratamento a cada 15 dias; em canis de alvenaria, o uso da “vassoura de fogo” é muito eficaz. O calor irá destruir todos os estágios do carrapato. Repetir o tratamento a cada 15 dias; se possível, fechar todas as frestas existentes nos canis ou paredes dos quintais, assim como no piso; mude de produto a cada 2 ou 3 aplicações, para que o carrapato não desenvolva resistência e o tratamento passe a ser ineficaz.
Importante:
Filhotes, fêmeas gestantes e gatos não devem ser banhados com produtos carrapaticidas.
CONSULTE O VETERINÁRIO antes de usar qualquer produto.
Banhos carrapaticidas devem ser dados com o cuidado de não permitir ao animal lamber o produto durante o banho. A ingestão pode causar intoxicação grave.
Animais com ferimentos abertos (feridas ou queimaduras) não devem ser tratados.
Existem carrapaticidas para uso em cães, porém, muitas vezes são recomendados produtos de uso em bovinos e cavalos. AS DOSAGENS SÃO DIFERENTES. Consulte o seu veterinário antes de usar esses produtos.
Retire os animais do ambiente que irá receber o tratamento contra carrapatos até que o produto usado seque completamente.
O combate ao carrapato deve ser intensivo e durante um longo período de tempo. Nos meses mais quentes, a infestação pode voltar e os cuidados devem ser redobrados. Nas áreas em que há carrapatos em qualquer época do ano, o tratamento deve ser constante.